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Literatura
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A PRESENÇA DA LITERATURA NO RÁDIO: DESAFIO E RESISTÊNCIA
João Batista Neto Chamadoira, quinta-feira, 21 de maio de 2009
A PRESENÇA DA LITERATURA NO RÁDIO: DESAFIO E RESISTÊNCIA
RESUMO:

O Rádio é um veículo que possibilita fácil acesso à informação, seja de jornalismo, seja
de elementos culturais. Nesse sentido, esse veículo poderia muito bem ser utilizado para
divulgação da Literatura, especialmente num país como o nosso em que o acesso aos
livros apresenta muitas dificuldades. Assim, este trabalho tem o escopo de apresentar
uma pesquisa com resultados quantitativos sobre a pequena presença da Literatura na
programação das emissoras de rádio, bem como levantar as causas desse fato.

Produtor de um programa radiofônico, o Poesia e prosa, verifiquei o interesse do
programa, tanto pela participação de meus três alunos de jornalismo como bolsistas,
quanto pelo feedback, por enquanto ainda com resultados assistemáticos de uma
pesquisa junto aos ouvintes. Nesse sentido, preocupado com a presença de um programa
de informações culturais nas emissoras, procedi a uma pesquisa sobre a programação de
Literatura nas emissoras brasileiras.
Para realizar a pesquisa, consultamos as emissoras brasileiras disponibilizadas no site
www.radios.com.br. Trabalhando com os dados fornecidos por esse site,
chegamos a "Rádios do Brasil". Dessa forma, conseguimos ter as emissoras brasileiras,
pelo menos as que estavam no referido site e, por meio de seus respectivos sites,
verificamos as grades de programação.
Em seguida, entramos em contato por e-mail com as emissoras em cuja programação,
havia alguma referência à Literatura. Recebemos respostas de quase todas as emissoras
que contatamos, que apresentavam Literatura, de modo que tivemos possibilidade de
verificar os nomes dos programas.

O RÁDIO

O Rádio é o meio de comunicação de massa mais popular, levando informações aos
mais distantes lugares e, graças à sua praticidade, torna-se importante instrumento de
informação, formação e lazer. É um instrumento de informação ao alcance de todos e,
segundo ORTRIWANO (1985, p.78),

Este status foi alcançado por congregados: o primeiro, de natureza fisio-psicológica - o
fato de ter o homem a capacidade de captar e reter a mensagem falada e sonora
simultaneamente com a execução de outra atividade que não a especificamente receptiva
o outro, de natureza tecnológica - a descoberta do transistor.

Além disso, o rádio é o mais privilegiado instrumento de comunicação, pois apresenta a
linguagem oral penetração mobilidade presença em qualquer lugar baixo custo
imediatismo com equipamentos simples instantaneidade sensorialidade. Assim,
envolve facilmente o ouvinte, com elemento vocal e sonoplastia, por exemplo. Por outro
lado, o rádio apresenta a possibilidade de envolvimento, sem depender da necessidade
de se estar ao seu lado para receber suas mensagens de maneira completa. Dispensando
o olhar, deixa mais livre o receptor, que pode se ocupar de uma atividade simultânea,
enquanto recebe as mensagens.

ASPECTO SONORO

Som é sensação decorrente da percepção, pelo aparelho auditivo, por meio das ondas
causadas por um objeto em movimento. Levando-se em consideração as peculiaridades
do som, para que tenhamos um bom programa de rádio e uma boa audiência, é
necessário pensarmos, além do texto radiofônico, na música, nos efeitos sonoros e
mesmo no silêncio. E entre as características dos sons radiofônicos estão o poder de
sugestão, sensibilidade, empatia e relação de identificação.
O ouvido, relacionado mais à
sensibilidade que ao racional, proporciona mais experiências afetivas. Dessa forma, pode-se
dizer que o rádio potencialmente mostra a palavra mais como emoção do que como conceito.
Assim, um poema lido expressivamente, seguindo os aspectos da entonação, sonoridade
e emoção sugeridos, conduz mais empatia, aproximando o receptor do emissor. Daí é
importante a busca de elementos que despertem a sensibilidade do ouvinte. Nesse
sentido, por exemplo, num poema que fala de mar, nada melhor do sugerir o som do
mar, o vaivém da maré sugerido pelo movimento rítmico, como a música La mer, de
Claude Debussy.
Aliás, em seus primórdios, os poemas eram ditos ao vivo com a presença dos gestos e
entonação dos apresentadores. Dessa forma, é possível pelo rádio, com uma leitura
apropriada ao clima, ao ritmo, à musicalidade do poema, divulgar as obras dos poetas,
tornando-os mais próximos de uma sociedade, um pouco divorciada desse importante
elemento lúdico, que é a poesia. Ou as histórias de ficção.

A PRESENÇA DA LITERATURA NAS RÁDIOS

Nesta parte do trabalho, apresentamos os resultados do levantamento que fizemos junto
às emissoras de rádio no Brasil, com base no site: www. Rádios.com.br. De um total
de 1330 emissoras no Brasil consultadas, 39 apresentavam programas com alguma
referência de literatura conforme quadro abaixo:

Emissoras
Programas

Rádio Unesp - Bauru - SP
Poesia e Prosa

Rádio Veritas - Bauru - SP
Eu te conto um conto
Minuto livro
AB Letras

Rádio Claretiana-Rio Claro - SP
Curta Cultura

Rádio Ternura - Tatuí -SP
Literatura no ar

Rádio Difusora de Jundiaí -SP
Livros

Rádio Band News - São Paulo -SP
Crônicas

Rádio Bandeirantes -São Paulo -SP
Crônicas do ouvinte

Rádio Jovem Pan - São Paulo -SP
Crônicas

Rádio USP - São Paulo - SP
Biblioteca sonora

Rádio Cultura - São Paulo - SP
Sabor da crônica

Rádio Educativa - Piracicaba- SP
Livros

Rádio Difusora de Jundiaí - SP
Lançamentos

Rádio Educativa - Sorocaba - SP
Educativa nas Letras

Rádio Cidadania - Avaré -SP
Poesia em movimento

Rádio Melodia - S. J. Rio Preto - SP
Literatura

Rádio Ternura - Tatuí - SP
Literatura no ar

Rádio PUC - B. Horizonte - MG
Radiconto

Rádio Pontal - Itabira - MG
Crônica da semana

Rádio Rio Verde - Baependi -MG
Momento Literário

Rádio UFMG - B. Horizonte -MG
Universo Literário

Rádio Itatiaia - Itatiaia - MG
Crônicas - Memórias

Rádio MEC - Rio de Janeiro - RJ
Folhetim
Falando com verso

Rádio Melodia - R.Janeiro - RJ
Literatura - Autores

Rádio Senado - Brasília - DF
Autores e livros
Prosa e verso

Rádio Câmara - Brasília
Literatura

Rádio Amazonas - Manaus - AM
Livros

Rádio Cultura - Porto Alegre - RS
Rádio Teatro

Rádio UFRGS- Porto Alegre - RS
Literatura

Rádio Guaíba - Porto Alegre - RS
Crônicas dos anos 40

Rádio UF Santa Maria - RS
Rádiolivro

Rádio Unijuí - Ijuí - RS
Direção e arte

Rádio UFMA - São Luiz - MA
Momento Literário

Rádio Universitária Maringá - PR
Minuto do poeta

Rádio UEL -Londrina - PR
Minuto do poeta

Rádio Pageu - Recife - PE
Hora da Poesia

Rádio UFPE - Recife - PE
Café Colombo

Rádio Sintonia SESC - Florianópolis - SC
Literatura

Rádio Venésia - Vitória - ES
Conta história

Na verdade, 2,93% apresentam programa sobre Literatura. A baixa incidência desses
tipos de programas já era esperada, tendo em vista uma observação mais intuitiva que
racional.
Sem dúvida, entretanto, é importante destacar-se que, do total de 39 emissoras, 17
pertencem a entidades oficiais, como universidades, ou outros órgãos representativos do
governo. Dessa forma, 22 emissoras, ou seja, 56% são instituições privadas, o que, de
certa forma, desmente a idéia de alguns responsáveis pelas emissoras consultadas, ou
mesmo de alguns outros radialistas, de que programas de características culturais como
Literatura só são apresentadas por emissoras públicas, governamentais.
Já havia obtido informações sobre esse tema, a presença de literatura, com colegas
professores universitários de vários pontos do país, em encontros científicos, como
INTERCOM, GEL, SBPC e, raramente, alguém tinha uma resposta sobre o problema.
Em Bauru, por exemplo, apenas a emissora Rádio Unesp FM, ligada à UNESP -
Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", ligada ao governo paulista e
a Rádio Veritas FM, pertencente à USC, Universidade Sagrado Coração, apresentam
programas literários.
Os responsáveis pelas emissoras locais deram a justificativa (Ou desculpa?) para a não-
inclusão do tema Literatura na grade de programação pela baixa audiência que o
programa suscitaria. O responsável pela Rádio Criciúma, Criciúma - SC, afirmou que
"era preciso negociar a programação. Precisa faturar. E que apenas emissoras educativas
e culturais podiam dar-se ao luxo de apresentar esses programas" Apesar disso,
encontrei emissoras de prestígio do setor privado como Rádio Jovem Pan, Rádio Band
News, Rádio Bandeirantes, todas de São Paulo que ousam investir em programas
culturais (conforme quadro acima) para, inclusive, atender aqueles ouvintes que buscam
um programa alternativo. Em contraposição, a idéia de que apenas rádios educativas
podem apresentar tais programações porque são emissoras dirigidas ao aspecto
educação, verifiquei, entretanto, que um bom número de emissoras chamadas de
"Educativa" ou "Educadora" não apresentavam esses programas a que me refiro. Dá
para se pensar, mesmo, não só na dificuldade de audiência, mas especialmente, numa
falta de compromisso social e político e de cidadania. Afinal, as emissoras têm
obrigação, pois, concedidas pelo governo aos empresários, devem ter como um dos
objetivos a formação, a educação e a divulgação da cultura e o conseqüente
desenvolvimento do povo.
Sabemos que, antigamente, as emissoras investiam em programas culturais. Então, qual
a razão do desaparecimento dessas atividades artísticas dos aparelhos receptores?
Uma possível resposta talvez esteja num interessante estudo de JOSÉ (2004).
Nesse estudo, a professora mostra a pouca importância que as emissoras de rádio dão à
presença da Literatura na sua programação e apresenta causas dessa situação. Entre as
causas, o fato de a literatura impressa não desfrutar a popularidade de outros bens de
consumo. Além disso, os produtores e diretores sempre se esqueceram de que a
radiofonização de um texto literário deve levar em conta as formas de apresentação dos
textos que, na antiguidade, eram apresentados oralmente, acompanhados de expressão
corporal e fisionômica e gestos, além de emprego das potencialidades da voz, para
conseguir maior riqueza e, conseqüentemente, adequação nas entonações e nas
explorações que o texto sugere. Acrescente-se a isso o fato de que, desde o início do
rádio no Brasil, a condição para ser locutor era ter aquela voz grave, aveludada, para
poder ler de maneira grave, séria, austera as informações e os textos publicitários.
Dessa forma, o texto poético em verso e prosa perdia muito de uma de seus principais
valores e atrações, ou seja, a sonoridade, a musicalidade muito importantes na própria
significação. Aliás, ainda hoje, encontramos e ouvimos gravações, até em CDs e DVDs,
de poemas, e crônicas por atores famosos e, sem nenhum acessório, limitados apenas à
voz, o que faz o texto perder todo o seu interesse.
Além disso, após o surgimento da língua escrita, parece que se esqueceu de que a poesia
ganha muito mais vida quando ela é apresentada de modo a sugerir os gestos, as
fisionomias, os significados, por meio da entonação, da califasia.
Aliás, temos o testemunho de TAVARES (1999), sobre a presença de textos literários
no Rádio. Nós mesmos, como ouvintes, lembramo-nos das crônicas de Walter Forster,
Sarita Campos, bem como os programas, no rádio que falavam de nossos autores de
nossa Literatura. JOSÉ (2004, p.1), num estudo a respeito da poesia no Rádio, afirma
que
Os profissionais de áudio quase sempre conhecem muito sobre locução, mas
desconhecem quase tudo sobre performance das voz e sobre como, antes do aparecimento
do Rádio, as performances eram realizadas. Como tudo acabou virando "batatinha quando
nasce", a poesia não conseguiu conquistar um horário nas grades de programação.
Nesse sentido, ler, por exemplo, os poemas Os sinos e Berimbau, de Manuel Bandeira,
apresentados de modo como um locutor de rádio daria uma informação ou notícia, torna
os poemas um texto qualquer e deixem de existir e fiquem piores do que a citada
"batatinha quando nasce", expressão dada por JOSÉ (2004), para expressar sua forma
de ver como a poesia, muitas vezes é apresentada no rádio. A mesma autora, então,
sugere que a dificuldade de se apresentarem no rádio textos literários, como eram
apresentados pelos artistas, antes da língua escrita, no tempo, ainda da literatura oral, é
que deve ter sido a causa de alegado pouco interesse que teria sido demonstrado pelos
ouvintes de rádio em relação aos programas de literatura no rádio.
Na verdade, para se transformar a materialidade impressa dos livros em poesia de rádio,
é preciso muito trabalho, pesquisa, estudos, insistência. E não faltam pessoas
interessadas em usar a língua no rádio, de forma a dar concretude aos textos literários.
Além disso, o rádio exige uma interpretação vocal perfeita para ser ouvida e aceita.Cada
frase tem uma imagem que mostra o verdadeiro significado. Cada homem que fala, fala
com seu corpo a palavra é sempre uma forma parcial de expressão, porque essa
expressão põe em jogo corpo inteiro.
A alegada desculpa de que não há audiência, não nos convence. Afinal, o povo não
gosta desse tipo de programas e, por isso, o rádio não mostra? Ou o rádio não mostra e
assim não há quem conheça e quem possa assim gostar? Conhecer o programa, saber
que ele existe é condição para que se possa ter ouvinte. Falta mesmo interesse dos
responsáveis pelo rádio para perceber a importância desses programas culturais. Muito
estranho que a própria Rádio Nacional de Brasília, por meio de sua ouvidoria respondeu
a nosso e-mail, afirmando que a emissora não tinha programa na área da literatura por
falta de pessoal especializado. Será que não há pessoal especializado? E pessoal que não
queira se especializar? Lamentável.
MACIEL (1998: p.1) diz que a
Estética da Recepção, teoria da Literatura, aponta que a atualização de um texto literário
está nas diferentes leituras que vai suscitando ao longo do tempo Para o rádio, esta
atualização estaria nas diferentes leituras a partir de apropriações que vai fazendo do
código vigente para sua modificação tecnológica.
Para tornar o ouvinte predisposto a ouvir esse tipo de programas, é preciso fazer o que
foi feito no rádio em outros tipos de programação: buscar fórmulas, sem achar que é
impossível. É preciso investir, afinal, investe-se em tantas atividades e programações no
rádio. E acreditar.
Por outro lado, se o rádio é uma concessão do governo, este deveria mostrar a
importância do elemento verdadeiramente cultural perante o povo e estimular, por meio
do Ministério da Cultura e do Ministério da Educação e Ministério da Comunicação, os
responsáveis pelas emissoras radiofônicas. a buscarem textos literários, não só como
informação mas também como lazer, já que poesia também traz em si o elemento
lúdico. Morin, citado por MACIEL (1998), observou
"que, para Marx, a produção cria o
consumidor... A produção produz não só um objeto para o sujeito, mas também um sujeito para
o objeto."
Se Marx tinha razão - e cremos que tinha nesse aspecto - o público ouvinte precisa
conhecer a Literatura para poder se interessar por ela. E o Rádio seria um excelente
veículo para levar ao público a informação útil, afetiva, cultural e emocional da
Literatura.
Se, eventualmente - repetimos - as emissoras de rádio se dispusessem a apresentar
alguns instantes de Literatura, uma espécie de cultura em conta-gotas ou outra forma de
cultura, diferente dessa pasmaceira que impera nas rádios, cremos que, aos poucos, a
programação de outras rádios acabaria indo também no bojo das primeiras.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este trabalho apresentou o resultado da pesquisa que realizamos sobre a presença da
Literatura na grade de programação das emissoras de rádio brasileiras. Vimos que é
muito baixa a freqüência com que textos literários aparecem nas rádios, apesar de este
ser uma excelente ferramenta para levar às pessoas um significativo conhecimento da
nossa cultura. As emissoras de rádio, por serem concessão do governo, deveriam
preocupar-se mais com os objetivos da radiodifusão, como instrumento para levar
conhecimento e todo tipo de cultura àquelas pessoas sem acesso a esse tipo de
informação. Afinal, o povo gosta mesmo de submeter-se à indústria cultural ou a
indústria cultural não oferece alternativas para muitos conhecerem outros tipos de
programação? É preciso resistir, e não fugir do desafio de começar a oferecer programas
que abordem textos literários, pois acreditamos que, nessa forma de resistência,
podemos contar com outros interessados numa melhor programação das emissoras
radiofônicas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FERRARETTO, Luiz. A. No ar: rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Ed.
Sagra Luzzato, 2001.

JUNG, Milton.Jornalismo no rádio. São Paulo: Ed.Contexto, 2004.

MACIEL, Nilton "Efeitos junto ao público garantem a permanência do rádio". In Revista de
Literatura : Brasília. 1998.

MELO, Simone et alii,"A literatura nas ondas das rádios" comunitárias.in Anais do 7º
Encontro da Universidade Federal de Minas Gerais

ORTRIWANO, Gisela S. A informação no Rádio - os grupos de poder e a determinação
dos conteúdos. São Paulo: Summus Editorial, 1985.

TAVARES, Reynaldo C. Histórias que o rádio não contou - do Galeno ao Digital,
desvendando a Radiofusão no Brasil e no Mundo. São Paulo: Ed.Harbra,1999.
Disponível em: http//elsonrezende. Hpg.ig.com.br/comunica/radio.htm de Mello acesso em 15
de junho, 12h34m24.
Disponível em: http://www.eca.sp.br/alaic/trabalhos2004/gt1/carmenlucia.htm.. acesso em 20
de julho, 19h02.


Trabalho apresentado no Núcleo de Pesquisa de Rádio e Mídia Sonora, no evento componente do XXXI Congresso Brasileiro de Ciências da comunicação.

Professor de Comunicação - habilitação Jornalismo -da FAAC- UNESP, email:[email protected]


Intercom - Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação
XXXI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação - Natal, RN - 2 a 6 de setembro de 2008
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