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Rússia pune vandalismo anticristão da banda de punk rock
Janice Shaw Crouse, domingo, 19 de agosto de 2012
Rússia pune vandalismo anticristão da banda de punk rock

Banda defende sacrilégio, aborto, homossexualismo e baderna em nome da oposição a Putin


A juíza russa Marina Syrova acabou de dar uma sentença de dois anos de cadeia para a banda de punk rock feminista russa Pussy Riot como consequência do “vandalismo” delas motivado por ódio anticristão. A juíza Syrova chamou a conduta delas de “blasfema” e a descreveu como “violação grave da ordem pública que mostra desrespeito óbvio à sociedade”. Ela também disse: “As ações das jovens foram sacrílegas, blasfemas e violaram as leis da Igreja”.


Pussy Riot: blasfêmia a Cristo como forte de protesto dentro de santuário de igreja


A banda encenou um protesto contra o presidente Vladimir Putin dentro da Catedral de Cristo o Salvador, uma igreja ortodoxa russa em Moscou. A “reza punk” delas vomitou letras anticristãs misturadas com ódio enquanto elas estavam de pé nasolea (a plataforma em frente do altar). No ocultamento de suas máscaras balaclava, elas “corajosamente” seguiram o exemplo de propaganda e marketing da decadente cantora americana Madonna — sabendo que o jeito mais rápido de gerar um dilúvio de atenção dos meios de comunicação é lançar ataques contra o Cristianismo, e quanto mais blasfêmias, indecências e palavrões, melhor.

De acordo com uma notícia da Fox News, as integrantes da banda — Nadezhda Tolokonnikova, 23; Maria Alyokhina, 24; and Yekaterina Samutsevich, 29 — “disseram que não tinham a intenção de magoar os sentimentos religiosos de ninguém” durante sua “reza punk”. Justamente. Essa consideração para com os cristãos é, evidentemente, a razão por que elas chamaram a igreja de uma “inflamação cheia de pus” e condenaram “a estrutura de poder político” da igreja.

Encontradas num site que afirma apoiar a banda, as letras que supostamente não tinham a intenção de ofender os cristãos incluíam estes termos “notáveis”: usando palavras escatológicas para descrever o Senhor Jesus Cristo, afirmando que o orgulho gay foi “enviado para a Sibéria em cadeias”, opondo-se a mulheres sendo forçadas a dar a luz “a fim de não ofender Sua Santidade”, implorando à “Virgem Maria, Mãe de Deus” que “se torne uma feminista” e se queixando do “louvor da Igreja a ditadores putrefatos”.

O Conselho das Organizações Públicas Ortodoxas divulgou uma declaração sobre o incidente, e essa passagem resume o problema com a tentativa dos meios de comunicação de criar um maremoto midiático de complacência:

Não compreendemos aqueles que apelam para o Santo Patriarca [da Igreja Ortodoxa] e nossos irmãos e irmãs para que “perdoem” as mulheres que cometeram blasfêmia, e pedem ao Estado que não as condene nem as puna. Se o Patriarca perdoá-las hoje, isso levará amanhã a uma multiplicação dez vezes maior de “manifestações” de blasfêmia, e levará à destituição dos cristãos ortodoxos da esfera pública, e transformará os santos espaços das igrejas em lugares de zombaria e arrogância para os descrentes. É especialmente crucial nem mesmo mencionar perdão sem redenção, sem o compromisso de nunca mais voltar ao monstruoso pecado que já foi cometido. Nosso Deus Jesus diz: “Se o seu irmão cometer um pecado contra você, você tem a obrigação de repreendê-lo; se ele se redimir, então perdoe-o” (Lucas 17:3). Isso é o que se ensina sobre o relacionamento pessoal entre os cristãos. Então, como é que podemos justificar nossas expectativas de redenção daquelas que insultaram o próprio Deus e a Igreja toda?

Essas mulheres se arrependeram ou assumiram responsabilidade por suas ações? As declarações formais delas sobre o incidente revelam a total falta de moralidade delas, a adoção da ideologia de que “todos são culpados, menos elas” e desprezo pelo capitalismo e responsabilidade individual. Assim como os esquerdistas dos EUA, elas querem “direitos humanos, liberdades civis e políticas” para si, mas não para os cristãos e não para ninguém mais que tenha convicções diferentes das delas.

A declaração final de Nadezhda Tolokonnikova disse em parte: “Quem é o culpado da manifestação na Catedral de Cristo o Salvador? Quem é culpado de sermos julgadas após a manifestação? O sistema político autoritário é o culpado. O que Pussy Riot faz é arte ou política de oposição que se baseia nas formas que a arte consagrou. Seja como for, é uma forma de ação civil em circunstâncias em que direitos humanos básicos, liberdades civis e políticas estão sendo suprimidas pelo sistema estatal”.

A declaração de Yekaterina Samutsevich disse em parte: “Durante a declaração final, espera-se que a acusada se arrependa ou expresse remorso por suas ações, ou enumere circunstâncias atenuantes. Em meu caso, como no caso das minhas colegas de banda, isso é completamente desnecessário. Em vez disso, quero expressar minha opinião sobre as causas do que nos ocorreu”. Mais além na declaração, ela disse: “No fim, considerando todas as perdas políticas e simbólicas irreversíveis causadas por nossa inocente criatividade, as autoridades decidiram proteger o público de nós e de nossas ideias dissidentes. Assim terminou nossa complicada aventura punk na Catedral de Cristo o Salvador”.

A terceira integrante da banda, Maria Alyokhina, quer que a verdade cristã vire barro que possa ser moldado conforme o gosto dela; assim o relativismo moral se veste de trajes pós-modernos na declaração final dela. “Penso que a verdade religiosa não deve ser estática, que o entendimento de caminhos imanentes de desenvolvimento espiritual, adversidades humanas, seu dualismo, a desunião dele é obrigatória, que todas essas experiências são essenciais para o desenvolvimento, que apenas por meio dessas experiências um ser humano pode alcançar algo e continuar alcançando, que a verdade religiosa é um processo e não uma realização que pode enfiada em algum lugar. E todas essas coisas que mencionei, todos esses processos se refletem na arte e filosofia, inclusive a arte moderna. Um ambiente artístico pode e em minha opinião tem de incluir conflitos interiores. E estou muito irritada com a frase ‘tão chamada’ que o ministério público usa com relação à arte moderna”.

Cristãos do mundo inteiro estão enfrentando intolerância às suas convicções e às vezes violência também. Apesar da Constituição americana [que foi criada por cristãos], a liberdade religiosa está sob ataque nos Estados Unidos, com o governo federal dizendo às instituições religiosas que elas são obrigadas a violar suas convicções e apoiar o “casamento” homossexual, adoções de crianças por duplas homossexuais, contracepção e aborto ou enfrentarem penalidades. Cidadãos individuais estão sendo forçados a pagar as despesas de aborto e contracepção por meio de seus impostos, independente de suas consciências individuais.

Em recentes comentários, “Intolerância contra os cristãos na Rússia nos séculos XX e XXI”, Alexey Komov, diretor de uma organização de defesa da família na Rússia, descreveu a destruição durante as sete décadas passadas de 80 por cento das igrejas da Rússia e a morte de dezenas de padres e monges. Ele também mostrou o crescimento dramático de 80 por cento em número de cristãos russos em décadas recentes de reavivamento cristão, que tem produzido a recente revolta anticristã. Líderes russos como Komov; o Patriarca da Igreja Ortodoxa Russa Kirill; Natalia Yakunina, diretora do programa “Santidade da Maternidade”, e o metropolita Hilarion (Alfeyev), presidente do Departamento Sinodal de Relações Extrangeiras da Igreja Ortodoxa Russa, estão trabalhando para se opor às forças anticristãs e anti-família que estão tentando minar o recente progresso para restaurar essas bases na cultura russa.

Os meios de comunicação — tanto na Rússia quanto nos EUA — ignoram a intolerância religiosa dirigida ao Cristianismo e, em vez disso, pulam para defender qualquer um que mostre intolerância para com a igreja. É evidente nas declarações finais das três feministas russas que estão sendo julgadas que elas não lamentam o que fizeram e, aliás, elas se enxergam como as vítimas, não os cristãos que elas denegriram. A banda de punk rock entrou no santuário com a intenção de insultar os cristãos, e quando tiveram de prestar contas pelos seus atos, elas afirmaram que a culpa é dos outros.

Se nos enfurecemos contra aquilo que vemos como injusto, seria muito útil, por amor à própria credibilidade, também aceitarmos responsabilidade por nossas ações.

Janice Shaw Crouse, uma das integrantes mais importantes do Instituto Beverly LaHaye de Concerned Women for America, é lider no movimento Congresso Mundial de Famílias que recentemente foi um dos patrocinadores da Cúpula Demográfica de Moscou.

 




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